A descoberta no sábado (31) da morte de seis reféns lançou em tumulto as negociações para um cessar-fogo e um acordo de libertação de reféns entre Israel e o Hamas, com o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca dizendo que “os próximos dias serão críticos” no esforço para libertar aqueles ainda detido pelo Hamas.
Foto: Midiamax |
Autoridades americanas disseram que as mortes dos reféns, que foram capturados por militantes durante os ataques do Hamas em 7 de outubro, não prejudicariam as negociações. Em vez disso, descreveram uma nova urgência em chegar a um acordo que pusesse fim à guerra entre Israel e o Hamas e trouxesse para casa aqueles que permaneceram em cativeiro.
Tanto o governo israelense como o americano lutaram para reagir depois de os militares de Israel terem anunciado que recuperaram os corpos de seis reféns mortos em Gaza. Enquanto os protestos contra o governo se espalham por todo o país, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu emitiu uma declaração acusando o Hamas de matar os seis indivíduos e dizendo que o grupo não leva a sério um acordo de cessar-fogo.
Midiamax
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