O vereador Cledinaldo Cotócio negou veementemente as acusações recebidas na última semana, em relação a uma suposta propina de R$ 30 mil que ele teria aceitado para integrar o G-8, grupo que articulou a eleição da Mesa Diretora da Câmara em dezembro de 2022.
Foto: Rota News |
A história, que foi exposta pelo advogado David Olindo a partir de relatos que supostamente teriam sido repassados a ele por Cledinaldo, vem sendo alvo de muitas controvérsias. Segundo a versão apresentada por Olindo, todos os integrantes do G-8 receberam propina, mas tiveram que assinar promissórias ou contratos de serviços advocatícios, que seriam cobrados judicialmente caso não votassem no candidato do grupo a presidente.
No entanto, o vereador nega categoricamente todas essas acusações e classifica as afirmações de Olindo como uma falácia. Cotócio ressalta que sempre atuou com ética e transparência em sua trajetória política e que jamais participaria de qualquer esquema ilegal ou antiético.
A empresa citada na matéria não foi encontrada pela reportagem para comentar o caso. Mas Cotócio afirma que está disposto a prestar esclarecimentos às autoridades competentes e a colaborar com qualquer investigação que seja aberta em relação ao assunto.
O advogado Luiz Cláudio Palermo, que cobra R$ 570 mil a título de honorários profissionais do vereador, entrou com uma ação de execução contra Cotócio em março deste ano. O vereador havia assinado um termo de reconhecimento de dívida reconhecido em cartório em outubro de 2022, referente a serviços prestados por Palermo na Justiça Eleitoral.
Cotócio garante que está em dia com seus compromissos e que todas as dívidas que possui estão sendo devidamente quitadas. Ele afirma que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos e que tem plena confiança no poder judiciário para que a verdade seja esclarecida e sua reputação seja restabelecida.
Redação/Rota News
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