Uma internauta do Rota News, publicou em suas redes sociais, nesta semana, um desabafo onde conta a situação de desrespeito a qual ela foi submetida, após ser convidada para ir a um culto religioso e ver seu filho de apenas 2 anos de idade ser “hostilizado” por estar usando uma roupa vermelha.
Clique na imagem para ampliar (Foto: Reprodução/Redes Sociais) |
“Troque a camisa de seu filho que está de vermelho, pois já basta a criança que chegou de camisa e boné, nossa igreja é verde e amarela”, essa teria sido a frase dita pelo pastor que não gostou da cor da roupa da criança.
Em um trecho do desabafo, publicado no Facebook, a internauta questiona se o evento teria uma finalidade política, já que o convite era para uma confraternização no local, voltada as crianças.
“Minha pergunta é, era uma festa para as crianças ou uma confraternização política? Apenas pegamos nossos filhos e fomos embora”, diz um trecho do texto.
Nitidamente, alguns líderes religiosos usam de sua influencia diante de fiéis para solicitar apoio político “em nome de Deus”, pratica comum em épocas eleitorais conhecidas pelos setores jornalísticos como “Guerra Santa”.
O caso ocorreu em um templo no Assentamento Capão Bonito I, em Sidrolândia, durante um evento voltado as comemorações ao dia da criança.
A propaganda eleitoral no interior das igrejas é expressamente proibida a qualquer tempo, pois os templos constituem bens de uso comum, sendo neles vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza (art. 37 da Lei 9.504/97).
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